Chove, está nublado o horizonte
Silêncio da alma que a chuva acalma
No pranto de um embriagado
Mente vazia e corpo molhado
Com ela floresce a esperança
Banho de chuva é criança
Água que cai é vida
Há sombrinhas na avenida
Com sorrisos ingênuos, inocentes e amenos
Carregados de emoção
Como a chuva que lava e renova
Pedaços de um coração
Texto e foto: Rafael Cabeleira
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