Uma pessoa desperta e fica a observar em sua volta. Falação, fofoca, inveja, olho grande e bem gordo. Reclamações da vida, da saúde, da grana e da barriga, que pode ser gastrite ou fome mesmo. Cuidados extras em relação a vida dos outros e principalmente sobre o dindin alheio. O que e como os outros deveriam proceder dá o tom da conversa entre elementos.
Esse tipo de coisa também é pegajosa. Quem nunca falou um pouquinho demasiado sobre determinado assunto ou pessoa? Como diria o Vavá do bairro Cristal em Porto Alegre: " Nunca fez nada de errado, nunca enganou ninguém".
Primeiro a pessoa acha que pode falar o que quiser e azar é do goleiro. Logo em seguida, fala a caca e pressente o cheiro que pode ocasionar ali na frente. No final, percebe em escutar com calma e clareza as barbaridades faladas, que só contribuem com energias pesadas e negativas, o quanto perdemos tempo com absurdos totalmente dispensáveis. Me lembrei até de um memorável personagem do Jô Soares, contracenando com Eliezer Motta, no qual o Irmão Carmelo dizia: "Cala boca Batista"!
Primeiro a pessoa acha que pode falar o que quiser e azar é do goleiro. Logo em seguida, fala a caca e pressente o cheiro que pode ocasionar ali na frente. No final, percebe em escutar com calma e clareza as barbaridades faladas, que só contribuem com energias pesadas e negativas, o quanto perdemos tempo com absurdos totalmente dispensáveis. Me lembrei até de um memorável personagem do Jô Soares, contracenando com Eliezer Motta, no qual o Irmão Carmelo dizia: "Cala boca Batista"!
Foto: Google
Quadro muito bom Irmão carmelo: