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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Pavilhão Freud ou vamos em frente?

                                                                            Foto: Rafael Cabeleira

“Que saudade do meu tempo de criança, quando eu ainda era pura esperança”. Esse foi o início de um memorável hit dos anos 90 de Thaíde & DJ Hum, que pode representar gerações. O que determina isso é a atual situação, resultante de uma série de acontecimentos dados num certo momento. O passado já se foi e o futuro ainda não existe. O que resta é o presente.

Tudo que aconteceu deve ser entendido e também ajuda na formação do presente de cada um de nós.  Os acontecimentos podem ser os atuais e os possíveis, presos em nossas decisões diárias. É preciso entender a mensagem que a vida passa todos os dias, na qual é transmitida para o receptor, que somos nós, formiguinhas deste mundão de escolhas.

Tem também a mudança que podemos fazer e pressupõe alterações da situação que nos encontramos. Esperar pode ser uma boa alternativa, mas quem muito espera, pode nada mudar. Em meio a tudo isso existe o acaso, que acontece a esmo e não tem explicação. Por fim, não tem motivo para acontecer.


O mais certo é acreditar, aceitar o que a vida nos dá. Admitir quando algo de bom acontece e não ter medo. Já ia me esquecendo da fé. Cremos em algo como uma verdade, sem provas ou critérios, capaz de mover o mundo. Como diria aquele consagrado cantor mineiro chamado Milton, ”mas é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre. Quem traz no corpo a marca, mistura a dor e a alegria”, ou simplesmente cantar o refrão do som citado no início do texto, “que tempo bom, que não volta nunca mais”. E vamos em frente, ou...